1ª Camada:
Pronador Redondo
Flexor Radial do Carpo
Palmar Longo
Flexor Ulnar do Carpo
2ª Camada:
Flexor Superficial dos Dedos
3° Camada:
Flexor Profundo dos Dedos
Flexor Longo do Polegar
4° Camada:
Pronador quadrado
segunda-feira, 31 de maio de 2010
terça-feira, 2 de março de 2010
Ombros
Articulação do Ombro
Musculos do Ombro:
1 - Deltóide:
Inserção Superior: 2/3 laterais da borda anterior da clavícula, acrômio e espinha da escápula
Inserção Inferior: Tuberosidade deltoidea (1/2 da diáfise do úmero)
Inervação: Nervo axilar (C5 e C6)
Ação: Abdução do braço, auxilia nos movimentos de flexão, extensão, rotação lateral e medial e flexão e extensão horizontal do braço e fixa a articulação do ombro
2 - Redondo Maior (Passa internamente - entre costelas e úmero):
Inserção Medial: Metade inferior da borda lateral da escápula e ângulo inferior da escápula
Inserção Lateral: Sulco intertubercular
Inervação: Nervo subescapular (C5 e C6)
Ação: Rotação medial, adução e extensão do braço e fixação da articulação do ombro
3 - Redondo Menor:
Inserção Medial: Metade superior da borda lateral da escápula
Inserção Lateral: Face inferior do tubérculo maior do úmero
Inervação: Nervo axilar (C5 e C6)
Ação: Rotação lateral do braço e fixação da articulação do ombro
4 - Infra-Espinhoso :
Inserção Medial: Fossa infra-espinhosa
Inserção Lateral: Faceta média do tubérculo maior do úmero
Inervação: Nervo supraescapular (C5 e C6)
Ação: Rotação lateral do braço, fixação da articulação do ombro e auxilia na extensão horizontal do braço
5 - Supra-Espinhoso:
Inserção Medial: Fossa supra-espinhosa
Inserção Lateral: Faceta superior do tubérculo maior do úmero
Inervação: Nervo supraescapular (C5 e C6)
Ação: Auxilia o deltóide na abdução do braço (até aproximadamente 30°), auxilia na rotação lateral e fixa a articulação do ombro
6 - Subescapular:
Inserção Medial: Borda medial e lateral da escápula e fossa subescapular (face anterior da escápula)
Inserção Lateral: Tubérculo menor do úmero
Inervação: Nervo subescapular (C5 e C6)
Ação: Rotação medial e fixação da articulação do ombro e auxilia na extensão e abdução do braço
Músculos do Ombro - Vista Anterior
Músculos do Ombro - Vista Posterior
Manguito Roteador
Músculos do Ombro - Manguito Rotador
A função principal deste grupo é manter a cabeça do úmero contra a cavidade glenóide, reforçar a cápsula articular e resistir ativamente e deslocamentos indesejáveis da cabeça do úmero em direção anterior, posterior e superior.
* SUPRA-ESPINHOSO
* INFRA-ESPINHOSO
* REDONDO MENOR
* SUBESCAPULAR
Vista Escapula
Escapula
- Acromio
- Processo Coracóide
- Cavidade Glenóide
- Angulo Superior
- Angulo Inferior
- Margem Medial
- Margem Lateral
- Fossa Subescapular
Anterior
- Úmero
- Tuberculo Maior
- Tuberculo Menor
- Suco Intertubercular
- Umero
- Cabeça do ùmero
- Tubérculo Maior
- Colo Anatomico do ùmero
- Suco do nerbo Radial
- Diafise
terça-feira, 3 de novembro de 2009
BIREME ( www.bireme.br )
Biblioteca virtual de saúde contendo literatura científica, portal de revistas científicas e acesso à base de dados como:
• LILACS – Base de Dados da Literatura Latino-Americana e do Caribe, em Ciências da Saúde.
• MEDLINE – Base de Dados de Literatura Internacional na Área de Saúde
• COCHRANE – Base de Dados de Atenção à Saúde Baseada em Evidências.
• REPIDISCA – Base de Dados de Literatura em Engenharia Sanitária e Ciências do Meio Ambiente.
• BDENF – Base de Dados em Enfermagem
• ADSAÚDE – Administração de Serviços de Saúde
• BBO – Base de Dados de Bibliografia Brasileira em Odontologia
• SIDORH – Base de Dados sobre Recursos Humanos em Ciências da Saúde
• LEYES – Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe
• WHOLIS – Sistema de Informação da Organização Mundial de Saúde
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PERIODICALS ( www.periodicals.com.br )
A assinatura junto à Periodicals permite o acesso on line a diversos periódicos científicos internacionais nas diversas áreas do conhecimento.
--------------------------------------------------------------------------------
SCIELO ( www.scielo.br )
Biblioteca Virtual mantida pela FAPESP – BIREME, que disponibiliza o acesso gratuito a mais de 170 periódicos científicos nas diversas áreas do conhecimento.
--------------------------------------------------------------------------------
IBICT – BDTD ( www.ibict.br )
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia), que permite o acesso ao conteúdo completo de teses e dissertações de diversas Universidades do país.
--------------------------------------------------------------------------------
CORNELL UNIVERSITY LIBRARY ( http://historical.library.cornell.edu/math/ )
Base de dados internacional, na área de Matemática, com abrangência em conteúdo de texto de aproximadamente 500 livros.
---------------------------------------------------------------------------------------
FIND ARTICLES ( http://www.findarticles.com/PI/index.jhtml )
Base de dados contendo mais de 3 milhões de artigos nas diversas áreas do conhecimento.
-------------------------------------------------------------------------------------
PROLEI ( http://prolei.cibec.inep.gov.br )
Base de dados contendo legislação e informações sobre políticas educacionais na área de educação.
--------------------------------------------------------------------------------
PROSSIGA (www.prossiga.br)
Site que disponibiliza acesso a diversas bibliotecas virtuais temáticas e bases de dados brasileiras na Internet.
--------------------------------------------------------------------------------
LIVRE ( http://livre.cnen.gov.br/Inicial.asp )
Portal que disponibiliza o livre acesso a 2959 títulos de periódicos on line
--------------------------------------------------------------------------------
CAPES – Periódicos – Acesso Livre (www.periodicos.capes.gov.br)
--------------------------------------------------------------------------------
RGTSI ( http://tecsi.fea.usp.br/revistatecsi/ )
Revista Eletrônica de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação
--------------------------------------------------------------------------------
BIOTECNOLOGIA, CIÊNCIA & DESENVOLVIMENTO ( http://www.biotecnologia.com.br/ )
Site que disponibiliza acesso a informações na área de biotecnologia
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BD JUR - Biblioteca Digital do STJ ( http://bdjur.stj.gov.br/dspace/ )
Portal de acesso à Biblioteca Jurídica Digital do Superior Tribunal de Justiça
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CEV – Centro Esportivo Virtual ( www.cev.org.br )
Portal que disponibiliza o acesso a diversos outros sites na área de Educação Física. Possibilita o acesso a artigos de periódicos on line, teses, dissertações, etc.
--------------------------------------------------------------------------------
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DA USP (www.teses.usp.br)
Site da USP, que disponibiliza o acesso gratuito ao conteúdo integral de teses e dissertações.
--------------------------------------------------------------------------------
BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DA UFRGS (www.biblioteca.ufrgs.br)
Site da UFRGS, que disponibiliza o acesso gratuito ao conteúdo integral de teses e dissertações.
--------------------------------------------------------------------------------
BIBLIOTECA VIRTUAL DA UNIFESP ( http://www.unifesp.br/bibliotecas/ )
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) que permite o acesso ao conteúdo completo de teses e dissertações de diversas Universidades do país.
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DOMÍNIO PÚBLICO (www.dominipublico.gov.br)
Biblioteca Digital que permite o acesso livre a teses, dissertações, livros, periódicos, etc.
--------------------------------------------------------------------------------
EBSCO - MEDLINE
Base de Dados que permite o acesso a diversos periódicos científicos internacionais, nas diversas áreas do conhecimento. Disponibilizamos o acesso ao texto completo em mais de 1200 periódicos científicos internacionais na área de saúde, através da Base de Dados MEDLINE.
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SCAD (Serviço Cooperativo de Acesso à Documentos )
• Possibilita a obtenção de cópias de artigos científicos nacionais e internacionais, além de dissertações e teses, estando todo o procedimento de acordo com a Lei de Direitos Autorais.
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REDE BIBLIOSUS
• Integrante da Rede de Bibliotecas BIBLIOSUS, facilitando ainda mais a obtenção de informações da área de saúde à toda comunidade acadêmica.
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• ADSAÚDE – Administração de Serviços de Saúde
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• SIDORH – Base de Dados sobre Recursos Humanos em Ciências da Saúde
• LEYES – Legislação Básica de Saúde da América Latina e Caribe
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SCIELO ( www.scielo.br )
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IBICT – BDTD ( www.ibict.br )
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CORNELL UNIVERSITY LIBRARY ( http://historical.library.cornell.edu/math/ )
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Base de dados contendo mais de 3 milhões de artigos nas diversas áreas do conhecimento.
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PROLEI ( http://prolei.cibec.inep.gov.br )
Base de dados contendo legislação e informações sobre políticas educacionais na área de educação.
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PROSSIGA (www.prossiga.br)
Site que disponibiliza acesso a diversas bibliotecas virtuais temáticas e bases de dados brasileiras na Internet.
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LIVRE ( http://livre.cnen.gov.br/Inicial.asp )
Portal que disponibiliza o livre acesso a 2959 títulos de periódicos on line
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RGTSI ( http://tecsi.fea.usp.br/revistatecsi/ )
Revista Eletrônica de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação
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BIOTECNOLOGIA, CIÊNCIA & DESENVOLVIMENTO ( http://www.biotecnologia.com.br/ )
Site que disponibiliza acesso a informações na área de biotecnologia
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BD JUR - Biblioteca Digital do STJ ( http://bdjur.stj.gov.br/dspace/ )
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CEV – Centro Esportivo Virtual ( www.cev.org.br )
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BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES DA USP (www.teses.usp.br)
Site da USP, que disponibiliza o acesso gratuito ao conteúdo integral de teses e dissertações.
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Biblioteca Digital de Teses e Dissertações do IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) que permite o acesso ao conteúdo completo de teses e dissertações de diversas Universidades do país.
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DOMÍNIO PÚBLICO (www.dominipublico.gov.br)
Biblioteca Digital que permite o acesso livre a teses, dissertações, livros, periódicos, etc.
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domingo, 1 de novembro de 2009
MUSCULOS DO PESCOÇO
NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000
Os músculos do pescoço tem como função principal mover a cabeça e o osso hióide. Os que se encontram por detrás da coluna vertebral são chamados músculos da nuca e os demais são ditos músculos do pescoço propriamente dito e dividem-se em quatro regiões:
Região Anterior do Pescoço
Platisma ou Cutâneo do Pescoço
Músculos Supra-hióideos
Digástrico Estiloióideo Miloiódeo Genioióideo
Músculos Infra-hióideos
Esternocleidoióideo (Esternoióideo) Esternotireóideo Tireoiódeo Omoióideo
Região Lateral do Pescoço
Esternocleidomastóideo Escaleno Anterior Escaleno Médio Escaleno Posterior
Região Pré-Vertebral
Reto Anterior Maior da Cabeça Reto Anterior Menor da Cabeça Longo do Pescoço Reto Lateral da Cabeça
Região Posterior do Pescoço
Esplênio da Cabeça Esplênio do Pescoço Semi-Espinhal da Cabeça (Complexo Maior) Semi-Espinhal do Pescoço (Complexo Menor) Reto Posterior Maior da Cabeça Reto Posterior Menor da Cabeça Oblíquo Superior da Cabeça Oblíquo Inferior da Cabeça
Região Anterior do Pescoço
1 - Platisma ou Cutâneo do Pescoço:
Inserção Superior: Camada profunda da derme da região mentoniana, borda inferior do corpo da mandíbula, comissura labial e linha oblíqua externa da mandíbula
Inserção Inferior: Camada profunda da derme da região subclavicular e acromial
Inervação: Nervo Facial (7º par craniano)
Ação:
Fixo Superior - Eleva a pele do tronco superior e forma rugas transversais do pescoço
Fixo Inferior - Baixa a pele da região mandibular
Região do Osso Hióide
Músculos Supra-Hióideos
2- Digástrico:
Esse músculo possui dois ventres que estão ligados por um tendão intermediário que é preso ao osso hióide.
Inserção Superior do Ventre Anterior: Fossa digástrica da mandíbula
Inserção Inferior do Ventre Anterior: Tendão intermediário
Inserção Superior do Ventre Posterior: Processo mastóide do osso temporal
Inserção Inferior do Ventre Posterior: Tendão Intermediário
Inervação:
Nervo Facial (7º par craniano) - Ventre Posterior
Nervo Mandibular (Ramo do nervo trigêmeo - 5 par craniano) - Ventre Anterior
Ação: Eleva o osso hióide puxando-o para trás e baixa a mandíbula
3 - Estiloióideo:
Paralelo ao ventre posterior do músculo digástrico
Inserção Superior: Processo estilóide (temporal)
Inserção Inferior: Osso hióide
Inervação: Nervo Facial (7º par craniano)
Ação: Eleva o osso hióide puxando-o para trás
4 - Miloióideo:
Forma o assoalho da boca.
Inserção Superior: Linha miloióidea (mandíbula) e rafe tendinosa
Inserção Inferior: Osso hióide
Inervação: Nervo Mandibular (5º par craniano - Ramo do nervo trigêmeo)
Ação: Eleva o osso hióide, eleva a língua forçando-a para trás
5 - Genioióideo:
Inserção Superior: Espinha mentoniana (mandíbula)
Inserção Inferior: Osso hióide
Inervação: Nervo do Hipoglosso (12º par craniano)
Ação: Traciona o osso hióide para frente e para cima
Músculos Infra-Hióideos
6 - Esternocleidoióideo (Esternohióideo):
Inserção Superior: Borda inferior do corpo do osso hióide
Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do esterno e 1/4 medial da clavícula
Inervação: Alça Cervical (C1, C2 e C3)
Ação: Baixa o osso hióide
7 - Esternotireóideo:
Inserção Superior: Lamina da cartilagem tireóide da laringe
Inserção Inferior: Face posterior do manúbrio do esterno e 1ª cartilagem costal
Inervação: Alça Cervical (C1, C2 e C3)
Ação: Baixa o osso hióide e a cartilagem tireóide
8 - Tireoióideo:
Inserção Superior: Osso hióide
Inserção Inferior: Lâmina da cartilagem tireóide
Inervação: Alça Cervical (C1, C2 e C3)
Ação: Baixa o osso hióide
9 - Omoióideo:
Possui dois ventres e um tendão intermediário:
Inserção Superior do Ventre Superior: Borda inferior do corpo do osso hióide
Inserção Inferior do Ventre Superior: Tendão intermediário
Inserção Medial do Ventre Inferior: Tendão intermediário
Inserção Lateral do Ventre Inferior: Borda superior da escápula
Os músculos supra e infra-hióideos juntos mantém o osso hióide, propiciando base firme para os movimentos da língua
Inervação: Alça Cervical (C1, C2 e C3)
Ação: Baixa o osso hióide e puxa-o levemente para trás
Região Lateral do Pescoço
1 - Esternocleidomastóideo:
Inserção Superior: Processo mastóide e linha nucal superior
Inserção Inferior: Face anterior do manúbrio do esterno, junto a borda superior e anterior do 1/3 medial da clavícula
Inervação: Nervo Acessório (11º par craniano) e 2º e 3º nervos cervicais (plexo cervical)
Ação:
Fixo Superior - Ação inspiratória
Fixo Inferior
Contração Unilateral: Inclinação lateral e rotação com a face virada para o lado oposto
Contração Bilateral: Flexão da cabeça
2 - Escaleno Anterior:
Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da C3 a C6
Inserção Inferior: Face superior da 1ª costela (tubérculo escaleno anterior)
Inervação: Ramos anteriores de 3º a 6º nervos cervicais
3 - Escaleno Médio:
Inserção Superior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da C1 a C7
Inserção Inferior: Face superior da 1ª costela (podendo ser na 2ª costela)
Inervação: Ramos anteriores de 3º a 4º nervos cervicais e o nervo do rombóide
4 - Escaleno Posterior:
Inserção Superior: Tubérculos posteriores dos processos transversos da C4 a C6
Inserção Inferior: Borda superior da 2ª costela
Inervação: Ramos anteriores de 3º a 4º nervos cervicais e o nervo do rombóide
Ação dos Escalenos:
Fixo no Tórax
Contração Unilateral: Inclinação lateral da coluna
Contração Bilateral: Rigidez no pescoço
Fixo na Coluna - Eleva as costelas (ação inspiratória)
Região Pré-Vertebral do Pescoço
5 - Reto Anterior Maior da Cabeça (Longo da Cabeça):
Inserção Superior: Processo basilar (occipital)
Inserção Inferior: Tubérculos anteriores dos processos transversos da C3 a C6
Inervação: Plexo Cervical
Ação: Contração Unilateral: Rotação da cabeça com a face virada para o lado oposto
Contração Bilateral: Flexão da cabeça e da coluna cervical
2 - Reto Anterior Menor da Cabeça (Reto Anterior da Cabeça):
Inserção Superior: Processo basilar (occipital)
Inserção Inferior: Massas laterais e processo transverso de atlas
Inervação: 1º nervo cervical
Ação: Aproxima a cabeça do atlas
3 - Longo do Pescoço:
* Porção Oblíquo Superior (Descendente)
Inserção Superior: Tubérculo anterior do atlas
Inserção Inferior: Tubérculo anterior dos processos transversos da C3 e C5
* Porção Oblíquo Inferior (Ascendente)
Inserção Superior: Tubérculo anterior dos processos transversos da C5 e C6
Inserção Inferior: Corpos vertebrais da T1 e T3
* Porção Vertical (Longitudinal)
Inserção Superior: Corpos vertebrais de C2 a C4
Inserção Inferior: Corpos vertebrais de C5 até T3
Inervação: Ramos anteriores dos 4 primeiros nervos cervicais
Ação: Contração Unilateral: Flexiona a coluna cervical
Contração Bilateral: Inclinação lateral
4 - Reto Lateral da Cabeça:
Inserção Superior: Processo jugular (occipital)
Inserção Inferior: Processo transverso do atlas
Inervação: 1º ramo cervical
Ação:
Contração Unilateral: Inclinação Lateral
Contração Bilateral: Rigidez da Coluna
Região Posterior do Pescoço
1 - Esplênio da Cabeça:
Origem: Ligamento nucal (ligamento cervical) e processos espinhosos da 7ª vértebra cervical e das três primeiras torácicas
Inserção: Linha nucal superior e processo mastóide do osso temporal
Inervação: Ramos cervicais posteriores dos nervos espinhais (nervos raquídios cervicais)
Ação: Extensão, inclinação lateral e rotação da cabeça para o lado oposto
2 - Esplênio do Pescoço:
Origem: Processos espinhosos da 3ª a 5ª vértebras toracicas
Inserção: Processos transversos das 3 primeiras vértebras cervicais
Inervação: Ramos cervicais posteriores dos nervos espinhais (nervos raquídios cervicais)
Ação: Extensão, inclinação lateral e rotação da cabeça para o lado oposto
3 - Semi-Espinhal da Cabeça (Extensor da Cabeça):
Origem: Processos transversos da 1ª vértebra cervical até a 7ª torácica
Inserção: Superfície óssea entre as linhas nucais superior e inferior
Inervação: Ramos dos nervos espinhais cervicais
Ação: Extensão da Cabeça e rotação para o lado oposto (contração unilateral)
4 - Semi-Espinhal do Pescoço (Extensor do Pescoço):
Origem: Processos transversos da 2ª a 7ª vértebras torácicas
Inserção: Processos espinhosos da 2ª a 5ª vértebras cervicais
Inervação: Ramos dos nervos espinhais cervicais
Ação: Extensão do pescoço
Suboccipitais - Formam o trígono suboccipital.
5 - Reto Posterior Maior da Cabeça:
Origem: Processo espinhoso do áxis
Inserção: Linha nucal inferior
Inervação: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raquídios) cervicais
Ação: Extensão da cabeça
6 - Reto Posterior Menor da Cabeça:
Origem: Tuberosidade posterior do atlas
Inserção: Linha nucal inferior
Inervação: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raquídios) cervicais
Ação: Extensão da cabeça
7 - Oblíquo Superior da Cabeça:
Origem: Massa lateral e processo transverso do atlas
Inserção: Linha nucal inferior
Inervação: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raquídios) cervicais
Ação:
Contração Unilateral - Rotação da cabeça
Contração Bilateral - Extensão da cabeça
8 - Oblíquo Inferior da Cabeça:
Origem: Processo espinhoso do áxis
Inserção: Massa lateral e processo transverso do atlas
Inervação: Ramos posteriores dos nervos espinhais (raquídios) cervicais
Ação: Contração Unilateral - Rotação da cabeça
Contração Bilateral - Extensão da cabeça
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Anatomia dos músculos abdominais
Os músculos abdominais estão localizados entre as costelas e a pelve na parte anterior do corpo. Os quatro grupos de músculos abdominais se unem para cobrir os órgãos internos.
Os músculos abdominais oferecem suporte ao tronco, permitem movimento e mantêm os órgãos no local regulando a pressão abdominal interna. Eles também realizam uma função muito importante na maioria dos movimentos da coluna, como estabilizadores e motores.
Os quarto principais músculos abdominais são:
Transverso abdominal: é o músculo mais profundo. Sua principal função é estabilizar o tronco e manter a pressão abdominal interna;
Reto abdominal: está fixado entre as costelas e a pelve. Este músculo tem como característica as saliências que são normalmente denominadas como “os seis gomos”. A principal função do reto abdominal é mover a coluna, o gradil costal e a pelve;
Oblíquos externos: estão presentes de cada lado do reto abdominal. Os músculos oblíquos externos permitem que o tronco gire, mas para o lado oposto àquele músculo oblíquo externo que esta contraindo. Por exemplo, quando o oblíquo externo contrai o corpo gira para o lado esquerdo;
Oblíquos internos: estes músculos também estão presentes de cada lado do músculo reto abdominal, mas (como o seu nome diz) estão localizados abaixo dos músculos oblíquos externos. Eles operam de maneira oposta aos músculos oblíquos externos. Por exemplo, para girarmos o tronco para o lado esquerdo requer que o oblíquo interno do lado esquerdo e oblíquo interno do lado direito se contraia juntos.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
1. Queratose ou ceratose:
Espessamento da camada córnea, de consistência endurecida e coloração esbranquiçada, amarelada ou pardacenta. Quando excessiva, a queratose pode assumir aspecto de verrucosidade. As ceratoses actínicas são lesões que surgem nas áreas da pele continuamente expostas ao sol e é resultado do efeito acumulativo da radiação ultra-violeta do sol sobre a pele durante toda a vida. As pessoas de pele clara e idade avançada são mais afetadas. A doença não é, entretanto, privilégio de idosos, aparecendo também em pessoas de meia idade que se expuseram de forma intensa e repetida ao sol. As ceratoses solares estão incluídas entre as dermatoses pré-malignas pois podem, eventualmente, se transformar em um câncer da pele.
Espessamento da camada córnea, de consistência endurecida e coloração esbranquiçada, amarelada ou pardacenta. Quando excessiva, a queratose pode assumir aspecto de verrucosidade. As ceratoses actínicas são lesões que surgem nas áreas da pele continuamente expostas ao sol e é resultado do efeito acumulativo da radiação ultra-violeta do sol sobre a pele durante toda a vida. As pessoas de pele clara e idade avançada são mais afetadas. A doença não é, entretanto, privilégio de idosos, aparecendo também em pessoas de meia idade que se expuseram de forma intensa e repetida ao sol. As ceratoses solares estão incluídas entre as dermatoses pré-malignas pois podem, eventualmente, se transformar em um câncer da pele.
2. Hiperceratose:
A hiperceratose epidermolítica é doença genética da queratinização e inicialmente foi descrita sob a sinonímia de eritrodermia ictiosiforme congênita bolhosa. Caracteriza-se por apresentar herança autossômica dominante, podendo ocorrer mutação espontânea em 50% dos casos. Usualmente apresenta-se ao nascimento com bolhas, eritema e descamação, evoluindo para hiperce - ratose com ou sem eritrodermia associada. A histopatologia é típica, destacando-se camada córnea intensamente espessada, com degeneração vacuolar na porção superior da epiderme. Têm sido relatados casos esporádicos por mutação pós-zigótica durante a embriogênese, caracterizando o padrão em mosaico do envolvimento cutâneo, com áreas de hiperceratose alternando com pele sã, seguindo as linhas de Blaschko
3. Atrofia:
A atrofia muscular que é resultante mais de uma doença que de inatividade, se classifica como uma de dois tipos: aquela decorrente de dano aos nervos que suprem os músculos, e a doença do próprio músculo. Entre as doenças do primeiro grupo estão: poliomielite, esclerose lateral amiotrófica (ELA ou doença de Lou Gehrig) e síndrome de Guillain-Barré. As doenças que afetam principalmente os músculos incluem a distrofia muscular, a miotonia congênita e a distrofia miotônica.
4. Acantose:
Acantose define-se como o aumento da espessura da epiderme, geralmente devido ao espessamento do estrato espinhoso (pele).
5. Espongiose:
Denominação do fenômeno que forma na epiderme um edema intercelular, que quando intenso, pode romper os desmossomos e originar bolhas.
6. Hiperplasia:
O termo hiperplasia é usado quando se quer mencionar o aumento do número de células num orgão ou num tecido. A hiperplasia ocorre se a população celular for capaz de sintetizar DNA permitindo, assim, que ocorra a mitose. Devido ao envelhecimento as células vão perdendo a capacidade de sofrer mitose pois não podem mais duplicar seu DNA devido a falta de telômeros dentro do núcleo celular, pois essa substancia vai se perdendo a medida que a cèlula se multiplica durante toda a vida, por este motivo as pessoas idosas não possuem um corpo atlético, pois suas células já estão envelhecidas. É a hiperplasia mediada por níveis hormonais. Ex: Mama e útero na gravidez e na puberdade e aumento do endométrio após menstruação.
Hiperplasia hormonal
Ocorre um aumento na capacidade funcional de um tecido quando é necessário. Ex: Proliferação do epitélio glandular da mama feminina na puberdade e durante a gravidez.
Hiperplasia compensatória
Ocorre um aumento da massa tecidual após dano ou ressecação parcial. Ex: Regeneração do fígado.
Hiperplasia patológica
A maioria das formas de hiperplasia patológica é causada pela estimulação excessiva das células alvo por hormônios ou por fatores de crescimento.
Hiperplasia do endométrio
Causa sangramentos menstruais anormais tendo como causa desequilíbrio entre a relação normal entre estrógeno e progesterona entre outros hormônios sexuais. Pode causar endometriose se não tratada. Endometriose é o crescimento do endométrio atingindo as cavidades adjacentes ao útero. A endometriose e a hiperplasia uterina podem causar esterilidade.
Hiperplasia gengival
Pode ocorrer devido a anormalidades congênitas, anormalidades hormonais ou pouca higiene oral por muito tempo. Uma afecção preexistente de inflamação gengival predispõe o paciente à hiperplasia. A hiperplasia gengival também pode ser decorrente de medicação prescrita para outras enfermidades. Os três medicamentos mais comuns que podem levar a uma dramática hiperplasia gengival são a fenitoína, os bloqueadores dos canais de cálcio e a ciclosporina. A hiperplasia gengival se desenvolve em aproximadamente metade dos pacientes que tomam fenitoína. A gengiva interdental anterior é o ponto mais comum de aumento de volume, começando as alterações um mês após o início do tratamento. À medida que o crescimento continua, o tecido marginal pode estender-se e quase cobrir a superfície facial das coroas. As características histológicas da hiperplasia por fenitoína incluem aumento das quantidades de tecido conjuntivo, ausência de alterações vasculares e diminuição da espessura epitelial. Os linfócitos e os plasmócitos podem estar presentes devido a aumento da placa em torno da gengiva. A nifedipina é o bloqueador dos canais de cálcio mais comum a causar aumento de volume da gengiva, podendo ocorrer em duas semanas de uso do medicamento, mas comumente aparece em um a três meses. O aumento de volume das gengivas causado pela nifedipina tem uma incidência aproximada de 38%. Os exames clínicos e histológicos assemelham-se aos da fenitoína, demonstrando aumento da substância fundamental extracelular e dos fibroblastos. O alívio dos sintomas em geral ocorre uma semana após a interrupção dos bloqueadores dos canais de cálcio. A incidência de hiperplasia gengival associada à ciclosporina varia de 13% a 85%. O crescimento excessivo começa em um a três meses de tratamento. Esta variação pode ser devida ao uso concomitante de medicações. A hiperplasia induzida pela ciclosporina é clinicamente semelhante à induzida pela fenitoína, envolvendo a gengiva anterior e a cobertura das coroas dos dentes. Os achados histológicos incluem aumento da quantidade de tecido conjuntivo, juntamente com epitélio paraqueratinizado irregular. Existe uma relação inversa entre a higiene oral e o grau de aumento da gengiva associado a esses medicamentos. Embora a boa higiene oral tipicamente não impeça o aumento da gengiva em indivíduos sensíveis, pode limitar a severidade da resposta a níveis aceitáveis. Embora a suspensão ou a substituição do medicamento possa levar à regressão, a remoção cirúrgica do tecido em excesso (gengivectomia) pode ser necessária para permitir higiene oral adequada em certos indivíduos.
A hiperceratose epidermolítica é doença genética da queratinização e inicialmente foi descrita sob a sinonímia de eritrodermia ictiosiforme congênita bolhosa. Caracteriza-se por apresentar herança autossômica dominante, podendo ocorrer mutação espontânea em 50% dos casos. Usualmente apresenta-se ao nascimento com bolhas, eritema e descamação, evoluindo para hiperce - ratose com ou sem eritrodermia associada. A histopatologia é típica, destacando-se camada córnea intensamente espessada, com degeneração vacuolar na porção superior da epiderme. Têm sido relatados casos esporádicos por mutação pós-zigótica durante a embriogênese, caracterizando o padrão em mosaico do envolvimento cutâneo, com áreas de hiperceratose alternando com pele sã, seguindo as linhas de Blaschko
3. Atrofia:
A atrofia muscular que é resultante mais de uma doença que de inatividade, se classifica como uma de dois tipos: aquela decorrente de dano aos nervos que suprem os músculos, e a doença do próprio músculo. Entre as doenças do primeiro grupo estão: poliomielite, esclerose lateral amiotrófica (ELA ou doença de Lou Gehrig) e síndrome de Guillain-Barré. As doenças que afetam principalmente os músculos incluem a distrofia muscular, a miotonia congênita e a distrofia miotônica.
4. Acantose:
Acantose define-se como o aumento da espessura da epiderme, geralmente devido ao espessamento do estrato espinhoso (pele).
5. Espongiose:
Denominação do fenômeno que forma na epiderme um edema intercelular, que quando intenso, pode romper os desmossomos e originar bolhas.
6. Hiperplasia:
O termo hiperplasia é usado quando se quer mencionar o aumento do número de células num orgão ou num tecido. A hiperplasia ocorre se a população celular for capaz de sintetizar DNA permitindo, assim, que ocorra a mitose. Devido ao envelhecimento as células vão perdendo a capacidade de sofrer mitose pois não podem mais duplicar seu DNA devido a falta de telômeros dentro do núcleo celular, pois essa substancia vai se perdendo a medida que a cèlula se multiplica durante toda a vida, por este motivo as pessoas idosas não possuem um corpo atlético, pois suas células já estão envelhecidas. É a hiperplasia mediada por níveis hormonais. Ex: Mama e útero na gravidez e na puberdade e aumento do endométrio após menstruação.
Hiperplasia hormonal
Ocorre um aumento na capacidade funcional de um tecido quando é necessário. Ex: Proliferação do epitélio glandular da mama feminina na puberdade e durante a gravidez.
Hiperplasia compensatória
Ocorre um aumento da massa tecidual após dano ou ressecação parcial. Ex: Regeneração do fígado.
Hiperplasia patológica
A maioria das formas de hiperplasia patológica é causada pela estimulação excessiva das células alvo por hormônios ou por fatores de crescimento.
Hiperplasia do endométrio
Causa sangramentos menstruais anormais tendo como causa desequilíbrio entre a relação normal entre estrógeno e progesterona entre outros hormônios sexuais. Pode causar endometriose se não tratada. Endometriose é o crescimento do endométrio atingindo as cavidades adjacentes ao útero. A endometriose e a hiperplasia uterina podem causar esterilidade.
Hiperplasia gengival
Pode ocorrer devido a anormalidades congênitas, anormalidades hormonais ou pouca higiene oral por muito tempo. Uma afecção preexistente de inflamação gengival predispõe o paciente à hiperplasia. A hiperplasia gengival também pode ser decorrente de medicação prescrita para outras enfermidades. Os três medicamentos mais comuns que podem levar a uma dramática hiperplasia gengival são a fenitoína, os bloqueadores dos canais de cálcio e a ciclosporina. A hiperplasia gengival se desenvolve em aproximadamente metade dos pacientes que tomam fenitoína. A gengiva interdental anterior é o ponto mais comum de aumento de volume, começando as alterações um mês após o início do tratamento. À medida que o crescimento continua, o tecido marginal pode estender-se e quase cobrir a superfície facial das coroas. As características histológicas da hiperplasia por fenitoína incluem aumento das quantidades de tecido conjuntivo, ausência de alterações vasculares e diminuição da espessura epitelial. Os linfócitos e os plasmócitos podem estar presentes devido a aumento da placa em torno da gengiva. A nifedipina é o bloqueador dos canais de cálcio mais comum a causar aumento de volume da gengiva, podendo ocorrer em duas semanas de uso do medicamento, mas comumente aparece em um a três meses. O aumento de volume das gengivas causado pela nifedipina tem uma incidência aproximada de 38%. Os exames clínicos e histológicos assemelham-se aos da fenitoína, demonstrando aumento da substância fundamental extracelular e dos fibroblastos. O alívio dos sintomas em geral ocorre uma semana após a interrupção dos bloqueadores dos canais de cálcio. A incidência de hiperplasia gengival associada à ciclosporina varia de 13% a 85%. O crescimento excessivo começa em um a três meses de tratamento. Esta variação pode ser devida ao uso concomitante de medicações. A hiperplasia induzida pela ciclosporina é clinicamente semelhante à induzida pela fenitoína, envolvendo a gengiva anterior e a cobertura das coroas dos dentes. Os achados histológicos incluem aumento da quantidade de tecido conjuntivo, juntamente com epitélio paraqueratinizado irregular. Existe uma relação inversa entre a higiene oral e o grau de aumento da gengiva associado a esses medicamentos. Embora a boa higiene oral tipicamente não impeça o aumento da gengiva em indivíduos sensíveis, pode limitar a severidade da resposta a níveis aceitáveis. Embora a suspensão ou a substituição do medicamento possa levar à regressão, a remoção cirúrgica do tecido em excesso (gengivectomia) pode ser necessária para permitir higiene oral adequada em certos indivíduos.
Hiperplasia da Prostata
A Hiperplasia da prostata, também chamada de HPB( confundida com neoplasia)é o aumento da prostata de forma diferenciada. Pode ser confundida com câncer e na maioria das vezes são benignos.
7. Hipoplasia:
A hipoplasia é a diminuição da atividade formadora dos tecidos orgânicos, é o hipodesenvolvimento de um órgão ou tecido pela a diminuição do número de células que o compõe. A diminuição popular de um tecido em um determinado órgão ou parte do corpo, afeta o local tornando-se menor e mais leve que o normal, mas os padrões básicos de sua arquitetura continuam os mesmos. Existem várias causas para que ocorra a hipoplasia, desde a mal formação e desenvolvimento do embrião no útero até ações fisiológicas e patológicas. Na embriogênese, a hipoplasia desencadeia um defeito na formação de um órgão ou parte dele, como na hipoplasia pulmonar. Após o nascimento, essa diferenciação celular é resultado da diminuição no ritmo da renovação celular, aumento da taxa de distribuição das células ou a ocorrência dos dois ao mesmo tempo.
Obtido em "http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipoplasia"
8. Aplasia:
Falta ou diminuição do desenvolvimento normal de uma estrutura, tecido ou órgão
C Aplasia Medular ou Anemia Aplástica Severa-Adquirida e Congênita
A aplasia de medula óssea, é uma doença que resulta da falência da medula óssea em produzir células sangüíneas.
Existe dois tipos de aplasia de medula:
1. Adquirida:
Que pode estar relacionada ao uso de certos medicamentos, infecções por determinasdos vírus ou bactérias ,contato com inseticidas, derivados de benzeno, doenças auto-imunes ou por causas desconhecidas. O paciente com aplasia de medula não produz suficientemente as células do sangue e por isso, freqüentemente recebe transfusões, seja de concentrado de hemácias (para correção de anemia grave) ou de plaquetas (em caso de sangramentos).A diminuição dos glóbulos brancos leva à diminuição das defesas do organismo causando infecções frequentes , sendo tratadas com antibióticos, antifúngicos e antivirais. O paciente com aplasia de medula deve evitar o contato com pessoas doentes, recém-vacinadas e ambientes com aglomeração de pessoas.
Os medicamentos utilizados para o tratamento são chamados drogas imunosupressoras que agem estimulando a produção de células sangüíneas pela medula óssea que está sem atividade. Como exemplo, temos a ciclosporina (uso via oral) e o ATG (soro anti-timocítico de uso intravenoso) e corticoesteróides. Estas drogas podem ou não ser utilizadas em associações. O tratamento com medicamentos é uma decisão médica, caso o TMO não seja a melhor opção. Ele pode ser recomendado desde o início do tratamento, enquanto se procede a busca de um doador compatível.Os tratamentos de suporte são importantes, porém o único tratamento potencialmente curativo é o transplante alogênico de medula óssea, principalmente para aqueles pacientes refratários ao tratamento com imunossupressor.
2.Congênita:
Os medicamentos utilizados para o tratamento são chamados drogas imunosupressoras que agem estimulando a produção de células sangüíneas pela medula óssea que está sem atividade. Como exemplo, temos a ciclosporina (uso via oral) e o ATG (soro anti-timocítico de uso intravenoso) e corticoesteróides. Estas drogas podem ou não ser utilizadas em associações. O tratamento com medicamentos é uma decisão médica, caso o TMO não seja a melhor opção. Ele pode ser recomendado desde o início do tratamento, enquanto se procede a busca de um doador compatível.Os tratamentos de suporte são importantes, porém o único tratamento potencialmente curativo é o transplante alogênico de medula óssea, principalmente para aqueles pacientes refratários ao tratamento com imunossupressor.
2.Congênita:
Que são detectadas no nascimento ou aos primeiros meses de vida também conhecida como Anemia de Fanconi. Neste caso, existe um defeito genético conhecido, levando ao quadro de falência medular. É uma anemia genética hereditária e pode ser corrigida totalmente pelo TMO. Inicia-se de 4 a 20 anos de idade e baseia-se na associação de aplasia, histórico familiar e malformações (aplasia do pogelar, malformações renais e urológicas).
9. Hipertrofia:
O termo hipertrofia é usado quando se quer mencionar o crescimento da fibra muscular, células.É basicamente uma resposta do organismo com fins de adaptação mediante à um exercício físico. Geralmente este fenômeno ocorre simultaneamente à hiperplasia , o que é raro em mamíferos pois exige-se que o exercício seja muito forte , exceto em tecidos cujas células não se multiplicam (isto é, em tecidos nos quais as células estão em estado G0 no ciclo celular). A hipertrofia pode ocorrer de forma fisiológica ou patológica e está associada ao aumento da demanda funcional sobre determinado tecido ou célula (como no caso da musculação ou da hipertrofia cardíaca) ou por estímulos hormonais sobre determinado tecido (como na hipertrofia endometrial durante a fase estrogênica do ciclo menstrual
10. Acantólise:
Separação de células com espinhos do extrato espinhoso da epiderme, resultando em atrofia da camada de células espinhosas. É encontrada em doenças como penfigo vulgar (v.penfigo) e ceratose folicular.
B) O diagnóstico em patologia é baseado em técnicas que identificam alterações morfofuncionais nos órgãos afetados por algum agente agressor.
9. Hipertrofia:
O termo hipertrofia é usado quando se quer mencionar o crescimento da fibra muscular, células.É basicamente uma resposta do organismo com fins de adaptação mediante à um exercício físico. Geralmente este fenômeno ocorre simultaneamente à hiperplasia , o que é raro em mamíferos pois exige-se que o exercício seja muito forte , exceto em tecidos cujas células não se multiplicam (isto é, em tecidos nos quais as células estão em estado G0 no ciclo celular). A hipertrofia pode ocorrer de forma fisiológica ou patológica e está associada ao aumento da demanda funcional sobre determinado tecido ou célula (como no caso da musculação ou da hipertrofia cardíaca) ou por estímulos hormonais sobre determinado tecido (como na hipertrofia endometrial durante a fase estrogênica do ciclo menstrual
10. Acantólise:
Separação de células com espinhos do extrato espinhoso da epiderme, resultando em atrofia da camada de células espinhosas. É encontrada em doenças como penfigo vulgar (v.penfigo) e ceratose folicular.
B) O diagnóstico em patologia é baseado em técnicas que identificam alterações morfofuncionais nos órgãos afetados por algum agente agressor.
Técnicas:
1. Citologia esfoliativa:
A citologia esfoliativa é um procedimento simples e de baixo custo, é o estudo das células esfoliadas ou desprendidas de um tecido de revestimento, as vantagens oferecidas por este procedimento são muitas entre elas podemos citar a alta esfecificidade, alta sensibilidade e menor desconforto para o paciente, indicada no processo de maturação de epitélios para caracterização de tipos de exsudatos, para detecção de agentes infectantes ou até mesmo parasitas.
1.1. Obtenção do material
O material pode ser obtido pelo metodo de raspagem, consiste em remover as células mais superficiais da lesão através de esfoliação (raspagem), sendo indicada para avaliação do processo de maturação (diferenciação) de epitélios, para caracterização de tipos de exsudatos ou para visualização de agentes infecciosos ou mesmo parasitários.
1.2. Alterações celulares pesquisadas
Em geral o patologista procura a dar respostas adicionais sobre as alterações encontradas nas células, como achados de micorroganismo, ou em casos positivos para cancêr seu tipo citológico.
1.3. Exame de Papanicolaou:
1. Citologia esfoliativa:
A citologia esfoliativa é um procedimento simples e de baixo custo, é o estudo das células esfoliadas ou desprendidas de um tecido de revestimento, as vantagens oferecidas por este procedimento são muitas entre elas podemos citar a alta esfecificidade, alta sensibilidade e menor desconforto para o paciente, indicada no processo de maturação de epitélios para caracterização de tipos de exsudatos, para detecção de agentes infectantes ou até mesmo parasitas.
1.1. Obtenção do material
O material pode ser obtido pelo metodo de raspagem, consiste em remover as células mais superficiais da lesão através de esfoliação (raspagem), sendo indicada para avaliação do processo de maturação (diferenciação) de epitélios, para caracterização de tipos de exsudatos ou para visualização de agentes infecciosos ou mesmo parasitários.
1.2. Alterações celulares pesquisadas
Em geral o patologista procura a dar respostas adicionais sobre as alterações encontradas nas células, como achados de micorroganismo, ou em casos positivos para cancêr seu tipo citológico.
1.3. Exame de Papanicolaou:
É a coleta de amostra para diagnóstico precoce do câncer de colo uterino. É um método de de coleta e não de diagnóstico.Uma citologia positiva deve ser o ponto de partida para para uma investigação mais profunda, não somente a detcção de cancêr do colo do utêro também podendo diagnosticar doenças sexualmente transimissivéis ou o condiloma, doença que pode levar afecção que pode levar a uma séria doença,também serve para determinar outras condições de saúde do corpo tais como nível hormonal, doenças da vagina e do colo do útero. Desta maneira este exame não traz um diagnóstico preciso mais levanta suspeita, sendo assim um exame de triagem.
Sistema Clássico OMS NIC Bethesda
I Normal Normal Dentro dos limites normais
II Inflamação Inflamação Alterações celulares benignas
III Displasia Leve
Displasia Moderada
Displasia Severa NIC 1
NIC 2
NIC 3 SIL baixo grau
SIL alto grau
SIL alto grau
IV Carcinoma in situ NIC 3 SIL alto grau
V Carcinoma invasor Carcinoma invasor Carcinoma invasor
2. Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF):
Trata-se de um metodo seguro e eficaz e de baixo custo, apesar de suas grandes vantagem para se obter sucesso devemos levar em conta a experiência do patolista e da obtenção das amostras, vem sendo cada vez mais usado este metodo para detectar determinadas doenças, e um procedimento d
2.1. Utilização do exame
Indicadas para casos , lesões nodulares de diversos orgãos, tireóide, mama, linfonodos, tumores cervicais.
2.2. Obtenção de material para análise
O material é obtido através de procedimento invasivo mais de pequeno porte, a agulha é introduzida na região da lesão tirando assim o material de infeccionado daquela região.
3. Biopsia:
Através da biópsia, realiza-se a coleta de uma amostra de tecido, ou células, líquidos, etc. localizados em várias regiões do organismo, de órgãos internos ou externos, como por exemplo: extração de “pintas”, verrugas, ou coleta de fragmentos em um exame de endoscopia, para posterior identificação e análise, chegando-se então à um laudo esclarecedor de determinada patologia, tais como: neoplasias, formação inadequada de células, ou tecidos descaracterizados,ou ainda, diagnósticos de formações benignas. O material colhido através da biópsia deverá ser conservado em solução de formol à 10%, em frasco previamente identificado, com os dados do paciente e o tipo de material, seja ele, na forma de fragmentos, esfregaços em lâminas, líquidos, etc., e enviado à um laboratório especializado em Patologia Clínica, para avaliação de um Médico Patologista, o qual, inicialmente, dará andamento à todo o processamento da amostra, desde a preparação, análise macroscópica e microscópica, até a emissão de um laudo denominado histopatológico, onde constarão: características físicas e quando necessário químicas do material analisado, demonstrando assim as alterações encontradas, indicando em muitos casos um diagnóstico seguro e definitivo.
Sistema Clássico OMS NIC Bethesda
I Normal Normal Dentro dos limites normais
II Inflamação Inflamação Alterações celulares benignas
III Displasia Leve
Displasia Moderada
Displasia Severa NIC 1
NIC 2
NIC 3 SIL baixo grau
SIL alto grau
SIL alto grau
IV Carcinoma in situ NIC 3 SIL alto grau
V Carcinoma invasor Carcinoma invasor Carcinoma invasor
2. Punção Aspirativa por Agulha Fina (PAAF):
Trata-se de um metodo seguro e eficaz e de baixo custo, apesar de suas grandes vantagem para se obter sucesso devemos levar em conta a experiência do patolista e da obtenção das amostras, vem sendo cada vez mais usado este metodo para detectar determinadas doenças, e um procedimento d
2.1. Utilização do exame
Indicadas para casos , lesões nodulares de diversos orgãos, tireóide, mama, linfonodos, tumores cervicais.
2.2. Obtenção de material para análise
O material é obtido através de procedimento invasivo mais de pequeno porte, a agulha é introduzida na região da lesão tirando assim o material de infeccionado daquela região.
3. Biopsia:
Através da biópsia, realiza-se a coleta de uma amostra de tecido, ou células, líquidos, etc. localizados em várias regiões do organismo, de órgãos internos ou externos, como por exemplo: extração de “pintas”, verrugas, ou coleta de fragmentos em um exame de endoscopia, para posterior identificação e análise, chegando-se então à um laudo esclarecedor de determinada patologia, tais como: neoplasias, formação inadequada de células, ou tecidos descaracterizados,ou ainda, diagnósticos de formações benignas. O material colhido através da biópsia deverá ser conservado em solução de formol à 10%, em frasco previamente identificado, com os dados do paciente e o tipo de material, seja ele, na forma de fragmentos, esfregaços em lâminas, líquidos, etc., e enviado à um laboratório especializado em Patologia Clínica, para avaliação de um Médico Patologista, o qual, inicialmente, dará andamento à todo o processamento da amostra, desde a preparação, análise macroscópica e microscópica, até a emissão de um laudo denominado histopatológico, onde constarão: características físicas e quando necessário químicas do material analisado, demonstrando assim as alterações encontradas, indicando em muitos casos um diagnóstico seguro e definitivo.
Tipos de Biópsia ( “alguns exemplos”)
1) Biópsia de medula óssea
2) Estereostática
3) Na cavidade bucal: biópsia por punção, aspiração e excisão
4) Endoscópica
5) Excisional ( remoção de toda a lesão no procedimento)
6) Incisional ( remoção de um fragmento da lesão através de incisão cirúrgica)
7) Por agulha ( obtenção do material necessário através de punção)
8) Externas (pele e mucosas)
REFERENCIAS
1. Novo Atlas Prático de Dermatologia e Venereologia - Ruggero Tagliavini - Ed Santos - 1995
2. An Illustrated Dictionary of Dermatologic Syndromes - Susan Bayliss Mallory MD with Susana Leal-Khoury. Ed The Parthenon Publishing Group NY-London , 1994.
3. Diagnóstico Clínico em Dermatologia - Atlas Colorido e Texto CM Lawrence, NH Cox. Ed Artes Médicas Ltda, 1995.
4. A Colour Atlas of Infectious Diseases - RTD Edmond & HAK Rowland - 2nd Ed - Wolf Year Book, 1987
5. Differential Diagnosis in Dermatology - Richard Ashton & Barbara Leppard . Radcliffe Medical Press. 2nd Ed., 1993.
6. Manual of Skin Diseases - Gordon Sauer. Sixt Ed. Lippincott, 1991.
7. Atlas Pediátrico Schering-Plough, Ano I, nº1, 1996.
8. Elementa Dermatologica - Atlas Ilustrado de Morfologia e Fisiopatologia da Pele. Christophers E, Sterry W, Schubert Ch, Bräuer H. Ed. Casella-Riedel Pharma, Frankfurt, Hoechst do Brasil, 1994.
9. Dermatologia Clínica Ilustrada - Korting GW. Ed. Manole, 1988.
10. Dermatologia - França, E R. Ed Jannsen-Cilag. Recife, 1999.
www.derma.epm.br
11. Dermatologia - http://www.dermatologia.net/novo/base/doencas/cerat_actin.shtml
12. Caso Clínico, Hiperceratose epidermolítica em mosaico, Souza, Patrícia F. de Sousa1; Salas, Ingrid R. Salas1; Crisóstomo, Manoela C. C. Oliveira, Elisa Fontenelle de Oliveira, , Azulay, Rubem David 3 , Kac, Bernard K. Kac.- Rio de Janeiro, 78(4):477-481, jul./ago. 2003. - http://www.scielo.br/pdf/abd/v78n4/16911.pdf
13.Atrofia Muscular- http://adam.sertaoggi.com.br/encyclopedia/ency/article/003188.htm
14 . Ameo, Associação de Medula Ósseia - Tipos de Aplasia, http://www.ameo.org.br/interna2.php?id=34
15. BRASILEIRO FILHO, G. Bongliolo Patologia Geral. 2ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998 (06 - exemplares)
domingo, 26 de julho de 2009
Músculo da Cabeça
Crânio:
O Epicrânio é uma vasta lâmina musculotendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a sobrancelha. É formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal e estes são reunidos por uma extensa aponeurose intermediária: a gálea aponeurótica.
O Epicrânio é uma vasta lâmina musculotendinosa que reveste o vértice e as faces laterais do crânio, desde o osso occipital até a sobrancelha. É formado pelo ventre occipital e pelo ventre frontal e estes são reunidos por uma extensa aponeurose intermediária: a gálea aponeurótica.
* Ventre Occipital
Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e processo mastóide
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte
Origem: 2/3 laterais da linha nucal superior do osso occipital e processo mastóide
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramo auricular posterior do nervo facial
Ação: Trabalhando com o ventre frontal traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte
* Ventre Frontal
Origem: Não possui inserções ósseas. Suas fibras são contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados
Origem: Não possui inserções ósseas. Suas fibras são contínuas com as do prócero, corrugador e orbicular do olho
Inserção: Gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Trabalhando com o ventre occipital traciona para trás o couro cabeludo, elevando as sobrancelhas e enrugando a fronte. Agindo isoladamente, eleva as sobrancelhas de um ou de ambos os lados
O Temporoparietal é uma vasta lâmina muito delgada.
Origem: Fáscia temporal
Inserção: Borda lateral da gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror)
A Gálea Aponeurótica reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.
Origem: Fáscia temporal
Inserção: Borda lateral da gálea aponeurótica
Inervação: Ramos temporais
Ação: Estica o couro cabeludo e traciona para trás a pele das têmporas. Combina-se com o occipitofrontal para enrugar a fronte e ampliar os olhos (expressão de medo e horror)
A Gálea Aponeurótica reveste a parte superior do crânio entre os ventres frontal e occipital do occipitofrontal.
Boca:
1 - Levantador do Lábio Superior:
Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático
Inserção: Substância muscular do lábio superior e asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente
1 - Levantador do Lábio Superior:
Origem: Margem inferior da órbita acima do forame infra-orbital, maxila e zigomático
Inserção: Substância muscular do lábio superior e asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Levanta o lábio superior e leva-o um pouco para frente
2 - Levantador do Lábio Superior e da Asa do Nariz:
Origem: Processo frontal da maxila
Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior
Origem: Processo frontal da maxila
Inserção: Se divide em dois fascículos. Um se insere na cartilagem alar maior e na pele do nariz e o outro se prolonga no lábio superior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilata a narina e levanta o lábio superior
3 - Levantador do Ângulo da Boca:
Origem: Fossa canina (maxila)
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial
Origem: Fossa canina (maxila)
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Eleva o ângulo da boca e acentua o sulco nasolabial
4 - Zigomático Menor:
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Lábio superior (entre o levantador do lábio superior e o zigomático maior
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Auxilia na elevação do lábio superior e acentua o sulco nasolabial
5 - Zigomático Maior:
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada)
Origem: Superfície malar do osso zigomático
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona o ângulo da boca para trás e para cima (risada)
6 - Risório:
Origem: Fáscia do masseter
Inserção: Pele no ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado)
Origem: Fáscia do masseter
Inserção: Pele no ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Retrai o ângulo da boca lateralmente (riso forçado)
7 - Depressor do Lábio Inferior:
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Tegumento do lábio inferior
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia)
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Tegumento do lábio inferior
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Repuxa o lábio inferior diretamente para baixo e lateralmente (expressão de ironia)
8 - Depressor do Ângulo da Boca:
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza)
Origem: Linha oblíqua da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Deprime o ângulo da boca (expressão de tristeza)
9 - Mentoniano:
Origem: Fossa incisiva da mandíbula
Inserção: Tegumento do queixo
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Eleva e projeta para fora o lábio superior e enruga a pele do queixo
10 - Transverso do Mento:
Não é encontrado em todos os corpos.
Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo
Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca
Não é encontrado em todos os corpos.
Origem: Linha mediana logo abaixo do queixo
Inserção: Fibras do depressor do ângulo da boca
Inervação: Ramos mandibular e bucal do nervo facial
Ação: Auxilia na depressão o ângulo da boca
11 - Orbicular da Boca:
Origem: Parte marginal e parte labial
Inserção: Rima da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Fechamento direto dos lábios
Origem: Parte marginal e parte labial
Inserção: Rima da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Fechamento direto dos lábios
12 - Bucinador:
Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o alimento sob a pressão direta dos dentes.
Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para assobiar e soprar
Nariz:
1 - Prócero:
Origem: Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral
Inserção: Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz
Importante músculo acessório na mastigação, mantendo o alimento sob a pressão direta dos dentes.
Origem: Superfície externa dos processos alveolares da maxila, acima da mandíbula
Inserção: Ângulo da boca
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Deprime e comprime as bochechas contra a mandíbula e maxila. Importante para assobiar e soprar
Nariz:
1 - Prócero:
Origem: Fáscia que reveste a parte mais inferior do osso nasal e a parte superior da cartilagem nasal lateral
Inserção: Pele da parte mais inferior da fronte entre as duas sobrancelhas
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo o ângulo medial da sobrancelha e origina as rugas transversais sobre a raiz do nariz
2 - Nasal (Transverso do Nariz):
Origem:
Porção Transversal - Fosseta mirtiforme e eminência canina da maxila
Porção Alar - Asa do nariz
Inserção:
Porção Transversal - Dorso do nariz
Porção Alar - Imediações do ápice do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilatação do nariz
Origem:
Porção Transversal - Fosseta mirtiforme e eminência canina da maxila
Porção Alar - Asa do nariz
Inserção:
Porção Transversal - Dorso do nariz
Porção Alar - Imediações do ápice do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Dilatação do nariz
3 - Depressor de Septo:
Origem: Fossa incisiva da maxila
Inserção: Septo e na parte dorsal da asa do nariz
Inervação: Ramos bucais do nervo facial
Ação: Traciona para baixo as asas do nariz, estreitando as narinas
Pálpebras:
1 - Orbicular do Olho:
Este músculo contorna toda a circunferência da órbita. Divide-se em três porções: palpebral, orbital e lacrimal.
Origem: Parte nasal do osso frontal (porção orbital), processo frontal da maxila, crista lacrimal posterior (porção lacrimal) e da superfície anterior e bordas do ligamento palpebral medial (porção palpebral)
Inserção: Circunda a órbita, como um esfíncter
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Fechamento ativo das pálpebras
2 - Corrugador do Supercílio:
Origem: Extremidade medial do arco superciliar
Inserção: Superfície profunda da pele
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão de sofrimento.
Origem: Extremidade medial do arco superciliar
Inserção: Superfície profunda da pele
Inervação: Ramos temporal e zigomáticas do nervo facial
Ação: Traciona a sobrancelha para baixo e medialmente, produzindo rugas verticais na fronte. Músculos da expressão de sofrimento.
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